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Mesmo quem nunca passou por um “porre” conhece o difundido termo “ressaca”. Mas o que é a ressaca afinal? Quando exageramos na dose, algumas reações aparecem em nosso corpo. Se a quantidade de álcool excede o limite, ou passa perto dele, há uma intoxicação, portanto, podemos dizer, que a ressaca é uma reação natural do organismo consequente do consumo excessivo de bebidas alcoólicas. O evento é a reunião de vários sintomas, tais quais: desidratação (que causa uma sede incontrolável), enjoos, fadiga e dores de cabeça. Toda e qualquer quantidade de álcool causa ressaca, mas esses sintomas só aparecem em níveis detectáveis se a bebedeira ultrapassar o “social”.

A desidratação ocorre porque o etanol tem um alto poder diurético: ele leva os nossos rins a produzir muita urina. Como vamos inúmeras vezes ao banheiro, perdemos uma grande quantidade de água do corpo, que fica desidratado. A desidratação chega aos tecidos e às mucosas e faz com que o corpo clame por água.

Os enjoos e a diarreia nos acometem pois o álcool aumenta a produção de suco gástrico e de secreções intestinais – e irrita a parede do estômago, provocando gastrite alcoólica, queimação e diarreia. Às vezes o mal-estar pode ser tão forte que a pessoa chega a vomitar. “Bebidas mais fortes causam um estrago maior”, diz o médico Jacob Faintuch, da USP.

No processo de desidratação que a cachaçada deflagra, perdemos também alguns sais minerais (como o potássio e o sódio) que são muito importantes para a boa estrutura da fibra muscular. Sem eles, os músculos ficam mais sensíveis – e mais suscetíveis à dor. Por desidratar o corpo, o etanol diminui a coagulação do sangue e desacelera o fluxo sanguíneo no cérebro. Por causa disso, os vasos sanguíneos se dilatam, causando a dor de cabeça.

Apesar de a ressaca envolver um esforço conjunto dos órgãos para desintoxicar o corpo, há uma exigência maior para com o fígado, que é o maior responsável pela produção das enzimas que absorvem etanol e, portanto, limpam o organismo. Essas enzimas começam a ser produzidas logo na ingestão da primeira dose, porém o fígado não entende que quando o álcool para de ser consumido, ele deve parar a produção das substâncias. A presença desses ativos em excesso em nosso corpo é que na verdade causam a sensação de ressaca.

Continuar a consumir álcool não cura a ressaca, mas somente a adia e precede um nível muito maior de produção de enzimas, ou seja, manter-se bêbado só vai, no fim de tudo, tornar sua ressaca mais longa e potente. Não consumir água pode agravar os sintomas, uma vez que desidratado seu cérebro começará a sentir-se exausto, causando dor de cabeça, confusão e, possivelmente, uma produção mais desenfreada das enzimas que metabolizam o álcool. Quando chega nesse estado o corpo diminui o ritmo do metabolismo para poupar energia, causando uma sensação de cansaço triplicada. Os níveis de açúcar no sangue também caem consideravelmente, por isso o consumo de alimentos ricos em açúcares ajudam na recuperação do pós festa. Há quem diga que consumir refrigerante ou um isotônico após a bebedeira ajude, realmente o líquido, os sais minerais e os açúcares presentes nessas bebidas irão repor o que foi perdido e auxiliar o corpo.

Porém o corpo pode rejeitar os líquidos e sólidos ingeridos através de vômitos e diarreias, a solução é ingerir um ativo de rápida absorção como encapsulados, garantindo assim que o corpo absorva os nutrientes antes de eliminá-los.

A Take Care conta com um pós festa em sua gama de produtos com extrema eficácia para os sintomas da ressaca.

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Apresentação: 40 cápsulas softgel de 500mg

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