Reprodução_Google_Treino

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Após decidir qual academia frequentará e estabelecer uma rotina de treinos é só começar a queimar as calorias não é mesmo? Só que não. Manter-se disposto para treinar pode ser uma tarefa imensamente mais complexa do que parece.

Estudos revelam que 80% das pessoas não completam programas de emagrecimento ou ganho de massa muscular porque se desmotivam no meio do processo. O porquê disso acontecer varia de indivíduo para indivíduo, mas de modo geral, esse desânimo é resultante da fadiga. Há casos em que a pessoa entra em programas intensos demais para seu metabolismo e acaba por esgotar-se muito rapidamente. Mas levemos em consideração somente situações onde o personal e o cliente tenham uma relação bem formalizada e respeitosa, a desistência pode vir do cansaço, que traz desmotivação e preguiça.

Além de manter uma alimentação saudável e não abusar nos treinos e nem em suas intensidades, é necessário entender que seu corpo é capaz de produzir energia até determinado ponto. No início ele vai produzir muita adrenalina com as novas experiências, condicionando seu cérebro a continuar naquele processo. Os exercícios liberam serotonina e endorfina, os mesmos hormônios que produzimos durante o sexo ou quando nos apaixonamos, o que entorpecerá seu corpo e o impelirá a progredir, também proporcionando prazer e satisfação no pós treino. Com o tempo o corpo se habitua a essas sensações e deixa de ser “motivado”, ou seja, o interesse acaba quando aquilo deixa de ser novidade. Pelo mesmo motivo que nos desinteressamos por nossos parceiros periodicamente durante a vida, este é um processo quimicamente natural, pois a produção de hormônios cai, afetando todo o sistema. Claro que estamos tratando isso de modo bastante genérico. Toda regra tem sua exceção.

Levando em consideração essa curva de explosão de energia até chegar à completa inércia, muitas vezes é necessário recorrer ao uso de pré treinos. Os pré treinos devem ser consumidos mediante a autorização médica, uma vez que têm como princípio o aumento do batimento cardíaco e, consequentemente, da circulação, o que pode levar pacientes mais sensíveis a óbito. Esses produtos possuem ativos que forçam a produção dos hormônios supracitados. Mas há quem seja mais prudente e apele para os pré treinos naturais.

Alguns alimentos têm propriedades capazes de levar o corpo a um estado mais enérgico, o guaraná e o café, são exemplos comuns. Porém a ação rápida dos alimentos pode deixar o usuário um pouco frustrado ou irritadiço. Os alimentos levam tempo para serem processados e quando convertidos em energia para o organismo, eles são rapidamente consumidos. Uma alternativa são os encapsulados com bases naturais.

A cafeína em cápsulas gel da Take Care possuem quantidade satisfatória de cafeína em sua composição, garantindo um ótimo desempenho para suas atividades físicas sem agredir sua saúde.

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Reprodução_Google_Cabelos

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Desde muitos séculos atrás, os cabelos são símbolo de status e beleza. Os antigos egípcios faziam uso de perucas, na ausência dos cabelos naturais, normalmente raspados por questões de higiene, uma vez que era extremamente dispendioso e caro lavá-los, ou ainda para denotar sua posição na pirâmide social, não somente advinda de suas posses, mas também de pertencimento a castas e títulos.

Mais do que um acessório vivo, os cabelos podem representar estados psicológicos e comportamentais, ou até mesmo demonstrar traços de personalidade. Há infinitas maneiras de cortar, tingir, enfeitar e pentear os cabelos, mas uma coisa é irrefutável: eles mostram como anda a sua saúde.

Fios secos e quebradiços podem ser sinal de falta de nutrientes, por exemplo. O fio de cabelo é composto basicamente por Carbono, Hidrogênio, Nitrogênio, Oxigênio e Enxofre que unidos, formam uma proteína chamada queratina que representa 85% da composição do cabelo, completado por 12% de água e 3% de lipídios.

Os fios dividem-se em 3 partes:

Cutícula – Essa é a parte externa do fio, formada por escamas sobrepostas que formam uma proteção para o fio. A cutícula é resistente às ações externas (físicas e químicas) que o cabelo sofre. Quando em contato com químicas fortes ela perde sua força natural, deixando o fio fragilizado. É sensível à ação de produtos alcalinos como tinturas, descolorações, permanentes e alisamentos.

Córtex – É a segunda e principal camada de fio de cabelo. Ela concentra altos níveis de hidrogênio e oxigênio que são responsáveis pela hidratação interna do fio. Nela encontra-se também alta concentração de queratina, que define a elasticidade e resistência dos cabelos.

Medula – É a camada central que dá sustentação à estrutura do fio. É uma camada de células provenientes do córtex e que já não contem água em seu interior.

A aparência estética dos cabelos fica por conta da região mais externa, chamada de região cuticular, ou seja, um cabelo bem tratado deixa as cutículas do cabelo mais unidas, tornando-o mais bonito e vistoso, sendo responsável por estes cuidados os xampus, condicionadores e demais tratamentos de higienização e hidratação dos fios.

Os fios de cabelos variam de espessuras, tendo os mais escuros com uma espessura mais grossa, como são os casos dos cabelos orientais, e os mais claros tendem a apresentar uma espessura mais fina, como os povos anglo-saxônicos.

A responsável pela coloração natural dos fios de cabelos é a melanina, sendo a eumelanina responsável pela coloração escura e a feomelanina responsável pela coloração avermelhada. A presença ou ausência desses pigmentos ou a sua mistura, são responsáveis pela grande gama de colorações existentes, salvo nos casos de indivíduos albinos que possuem o cabelo amarelado em função de não apresentar nenhum tipo de melanina.

Já os cabelos brancos surgem pela queda natural na produção de melanina em nosso organismo. Estima-se que pelo menos 50% da população com mais de 50 anos apresente fios brancos no couro cabeludo. Entretanto, não há uma faixa etária específica que determine o seu início, podendo ser causado também por fatores genéticos ou patológicos tal como se observa em pessoas na faixa etária de 20 a 30 anos de idade que apresentam precocemente um grande número de fios brancos. Outro fator que, mesmo não comprovado cientificamente, mas indica a incidência de cabelos brancos, é a ação do estresse sobre os seres humanos.

Não é só o cabelo que tem uma composição própria. A oleosidade natural do couro cabeludo é responsável por uma camada de gordura produzida pelas glândulas sebáceas que reveste a cutícula dos cabelos, ou seja, a parte mais externa da fibra, e protege a cabeleira para que não aconteça a perda de água para o ambiente, mantendo-as macias e hidratadas.

Esse sebo produzido, é formado de 5% de ácidos graxos, 10% de esqualeno (um composto orgânico), 20% cera e 50% de glicerídios, o que garante a textura oleosa, funcionando como uma experiência de química do colégio: água (hidratação) e óleo (glicerídeos, cera e outras substâncias que dão aspecto oleoso) não se misturam. O sebo, repele a água, mantendo a umidade dentro da fibra capilar. O problema é que procedimentos químicos, como colorações e alisamentos, forçam a abertura das escamas do fio, e essa hidratação se perde, além de nutrientes e outras substâncias, o que deixa os cabelos danificados, porosos e sem vida.

Manter os nutrientes responsáveis por equilibrar e nutrir os fios e o couro cabeludo é essencial. Felizmente temos uma boa notícia: a Take Care conta com um produto especial para o cuidado com o cabelo, a pele e as unhas. Dê uma conferida, ele está disponível em nosso site: www.procorpus.ind.br/loja.

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