Reprodução_Google_Skin

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Nossa pele é o órgão mais extenso do corpo humano, cobrindo toda a sua superfície. Ela é composta por três camadas com diferentes funções. A camada externa é chamada Epiderme e possui função protetora, dificultando a entrada de substâncias danosas, bactérias e micróbios e mantendo a hidratação através do retesamento de água. Ela também é a camada que abriga as matrizes das extensões da pele como unhas, pêlos, glândulas sebáceas e também sudoríparas.

A Derme é a camada intermediária, onde as fibras são compostas por colágeno, elastina e gel coloidal, responsáveis pela tonicidade, elasticidade e equilíbrio da pele. Essa camada possui grande quantidade de terminações nervosas que recebem os estímulos do ambiente e transmitem ao cérebro, através dos nervos (tato), é através da tradução desses estímulos que sentimos frio, calor, vibrações, cócegas e prazer. Há também grande quantidade de vasos sanguíneos que, além de manterem a temperatura são responsáveis por suprir a produção de folículos capilares, glândulas sebáceas e glândulas sudoríparas.

A Hipoderme é a camada mais profunda da pele, formada essencialmente por células de tecido adiposo. Ela sustenta e une e epiderme e a derme ao restante do corpo, além de servir de isolante térmico e reserva de energia.

Quando o indivíduo possui alguma deficiência das substâncias que fazem parte da constituição do órgão isso pode acarretar disfunções, que além de deixarem a pele suscetível a doenças, também torna o aspecto da mesma mais velho e exaurido do que realmente é.

O colágeno é responsável por manter a pele firme e estruturada através da renovação das fibras da derme. A quantidade de melanina confere a tez a sua cor, quanto maior a presença da substância, mais escuro o órgão será. A circulação mantém o tecido saudável e em um ciclo natural, se a microcirculação nos vasos estiver saudável as chances de rugas precoces, depressões e caroços (celulites) é consideravelmente menor. Além é claro da contribuição que uma alimentação saudável e exercícios físicos possuem, o uso de hidratantes e protetores solares diariamente também é um fator de grande importância na manutenção da jovialidade e saúde, uma vez que a incidência dos raios UV é integral, mesmo em dias nublados ou chuvosos, a ação agressiva dessa radiação causa efeitos variados, partindo de manchas a cânceres.

O ideal é manter a pele sempre protegida dos raios UV com protetor solar de uso diário, no mínimo, fator 50, sempre limpá-la com um adstringente ou sabonete com ph neutro e hidratá-la sempre que possível.

Reprodução_Google_Baixa_Imunidade

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Todos já ouvimos conselhos de pessoas mais velhas a respeito de imunidade, não exatamente nesses termos, mas orientações como: “o frio traz gripe e dor de garganta, se alimente bem que é pra prevenir”. Pode não parecer, mas essas receitas de vó têm fundamento científico.

Durante o inverno, a característica massa de ar frio, causa quedas consideráveis na temperatura, principalmente em climas tropicais como é o do nosso país. Nosso organismo, até então, habituado com o clima quente, sofre para manter nossos 36°C internos, consumindo até o dobro de energia para aquecer nosso corpo; como muita energia é utilizada no aquecimento, pouca sobra para as demais funções, se as fontes de energia não forem renovadas através de alimentação ou suplementação vitamínica, o metabolismo está fadado a entrar em recesso e ficar suscetível e vulnerável para a entrada de vírus e bactérias. Somando isso ao fato da pouca exposição ao sol, portas e janelas fechadas e, muitas vezes, o uso de aquecedores. O ar se torna estagnado e um vetor mais que eficiente para disseminação de doenças das mais diversas.

A imunidade baixa no inverno, nada mais é do que a soma desses fatores e não necessariamente estão relacionadas a imunodeficiência. Existem predisposições genéticas como doenças autoimunes, que tornam as pessoas sensíveis em todos os momentos.

Algumas pessoas podem chegar a essas condições com o uso de alguns medicamentos que possam afetar o sistema imunológico, também se há exposição á radiação, quimioterapia, consumo de álcool, uso de drogas, excesso de exercícios físicos, estresse prolongado, perda de proteínas, pode ser que a pessoa seja acometida por deficiências imunológicas.

Ser vítima de resfriados e inflamações de garganta constantes podem ser sinais de baixa imunidade, mas não garantem um diagnóstico consistente, uma vez que podem estar relacionados a muitos outros fatores. Assim, não é tão simples a detecção, uma vez que repetir demais uma complicação não é certeza de uma queda na imunidade. Um indivíduo pode ter as unhas fracas durante meses, por exemplo, mas isso pode ser apenas consequência de má higiene ou falta de alguns nutrientes na alimentação.

Por isso, vale ficar mais atento aos sintomas decorrentes de doenças que são mais comuns quando as defesas do organismo estão frágeis. Confira exemplos dados pelo clínico geral Fernando Manna e a imunologista Elisabete Blanc:

Boca: herpes, amigdalite e estomatite

Pele: infecções recorrentes, abscessos, doenças gerais causadas por fungos, vírus e bactérias

Ouvido: otites

Região genital: herpes

Sistema respiratório: gripes e resfriados

É sempre recomendado se utilizar de suplementação vitamínica mesmo antes da aparição dos sintomas de baixa imunidade. Se a pessoa não tem tempo de se alimentar adequadamente ou praticar exercícios físicos o uso de vitamínicos em capsulas se revela uma irrefutável boa opção. A Take Care conta com um polivitamínico potente em sua linha de produtos em uma apresentação incrível.

Polivitamínico: 60 cápsulas softgel de 1.000 mg

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Reprodução_Google_ressaca

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Mesmo quem nunca passou por um “porre” conhece o difundido termo “ressaca”. Mas o que é a ressaca afinal? Quando exageramos na dose, algumas reações aparecem em nosso corpo. Se a quantidade de álcool excede o limite, ou passa perto dele, há uma intoxicação, portanto, podemos dizer, que a ressaca é uma reação natural do organismo consequente do consumo excessivo de bebidas alcoólicas. O evento é a reunião de vários sintomas, tais quais: desidratação (que causa uma sede incontrolável), enjoos, fadiga e dores de cabeça. Toda e qualquer quantidade de álcool causa ressaca, mas esses sintomas só aparecem em níveis detectáveis se a bebedeira ultrapassar o “social”.

A desidratação ocorre porque o etanol tem um alto poder diurético: ele leva os nossos rins a produzir muita urina. Como vamos inúmeras vezes ao banheiro, perdemos uma grande quantidade de água do corpo, que fica desidratado. A desidratação chega aos tecidos e às mucosas e faz com que o corpo clame por água.

Os enjoos e a diarreia nos acometem pois o álcool aumenta a produção de suco gástrico e de secreções intestinais – e irrita a parede do estômago, provocando gastrite alcoólica, queimação e diarreia. Às vezes o mal-estar pode ser tão forte que a pessoa chega a vomitar. “Bebidas mais fortes causam um estrago maior”, diz o médico Jacob Faintuch, da USP.

No processo de desidratação que a cachaçada deflagra, perdemos também alguns sais minerais (como o potássio e o sódio) que são muito importantes para a boa estrutura da fibra muscular. Sem eles, os músculos ficam mais sensíveis – e mais suscetíveis à dor. Por desidratar o corpo, o etanol diminui a coagulação do sangue e desacelera o fluxo sanguíneo no cérebro. Por causa disso, os vasos sanguíneos se dilatam, causando a dor de cabeça.

Apesar de a ressaca envolver um esforço conjunto dos órgãos para desintoxicar o corpo, há uma exigência maior para com o fígado, que é o maior responsável pela produção das enzimas que absorvem etanol e, portanto, limpam o organismo. Essas enzimas começam a ser produzidas logo na ingestão da primeira dose, porém o fígado não entende que quando o álcool para de ser consumido, ele deve parar a produção das substâncias. A presença desses ativos em excesso em nosso corpo é que na verdade causam a sensação de ressaca.

Continuar a consumir álcool não cura a ressaca, mas somente a adia e precede um nível muito maior de produção de enzimas, ou seja, manter-se bêbado só vai, no fim de tudo, tornar sua ressaca mais longa e potente. Não consumir água pode agravar os sintomas, uma vez que desidratado seu cérebro começará a sentir-se exausto, causando dor de cabeça, confusão e, possivelmente, uma produção mais desenfreada das enzimas que metabolizam o álcool. Quando chega nesse estado o corpo diminui o ritmo do metabolismo para poupar energia, causando uma sensação de cansaço triplicada. Os níveis de açúcar no sangue também caem consideravelmente, por isso o consumo de alimentos ricos em açúcares ajudam na recuperação do pós festa. Há quem diga que consumir refrigerante ou um isotônico após a bebedeira ajude, realmente o líquido, os sais minerais e os açúcares presentes nessas bebidas irão repor o que foi perdido e auxiliar o corpo.

Porém o corpo pode rejeitar os líquidos e sólidos ingeridos através de vômitos e diarreias, a solução é ingerir um ativo de rápida absorção como encapsulados, garantindo assim que o corpo absorva os nutrientes antes de eliminá-los.

A Take Care conta com um pós festa em sua gama de produtos com extrema eficácia para os sintomas da ressaca.

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Apresentação: 40 cápsulas softgel de 500mg

care for beautiful woman legs

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As unhas, mais do que uma estrutura que faz parte do nosso corpo, principalmente para as mulheres, representa saúde, cuidado, higiene e, muitas vezes, status.

As unhas são estruturas compostas por queratina, que nada mais são do que uma forma modificada das estruturas que compõem os cabelos e ela está presente na maioria dos vertebrados terrestres. A produção das unhas é de responsabilidade de glândulas secretoras na base das estruturas, que secretam grossas camadas de queratina.

As unhas assumem formas e funções diferentes de espécie para espécie, variando de garras à cascos. Nos seres humanos possuem função de proteger os dedos de possíveis impactos, além de serem uma herança genética.

A deficiência na produção de queratina ou a falta de alguma vitamina e/ou nutriente essencial para tal, pode resultar em unhas quebradiças, irregulares e enfraquecidas, além de torná-las mais suscetíves a doenças. Tais como:

  • Traumatismo na base das unhas, são quando pontos esbranquiçados aparecem na ponta e são bem comuns.

  • Unhas encravadas, são também relativamente comuns, as causas normalmente são por causa dos sapatos apertados, traumatismos e dedos grandes (háluxe) do pé. São muito dolorosas, e é recomendável a procura de um dermatologista ou podólogo para evitar infecções.

  • Hemorragias subungueais, são rupturas dos vasos sanguíneos nas unhas que podem causar linhas verticais ou manchas arroxeadas.

  • Infecções por fungos(micoses) ou por bactérias, as causadas por fungos causam deformidades nas unhas, já a por bactérias causa vermelhidão e inchaço em volta delas.

Para evitar essas doenças mantenha as unhas sempre limpas e secas para evitar procriação de bactérias e fungos. Não roa as unhas pois isso as umedece e favorece infecções, além do crescimento irregular delas. Não use objetos, como alicates, que não estejam esterilizados.

Por isso, muitas vezes, é preciso recorrer a algum método de suplementação de queratina e proteínas. A Take Care conta com o Hair, Skin & Nails em sua gama de produtos.

Hair, Skin  Nails: 60 cápsulas de 500mg

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Reprodução_Google_Frio

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Não é novidade para ninguém que no frio os pés e mãos ficam semelhantes a blocos de gelo, mas exatamente por quê isso ocorre? Nosso corpo possui uma temperatura constante de, aproximadamente 36°C, que é mantida pelo nosso sangue que circula abundantemente pelo nosso corpo todo, por veias, vasos e entre os músculos e ossos. Quando o tempo esfria, as moléculas do corpo diminuem de ritmo, a vibração entre elas, que é responsável pelo calor, se torna menos intensa e a circulação fica dificultada.

No inverno, o organismo trabalha mais para manter o corpo aquecido e em funcionamento. O frio contribui com a vasoconstrição, ou seja, a diminuição do diâmetro do vaso sanguíneo, o que prejudica a circulação. Além disso, o aumento do número de infecções respiratórias sobrecarrega o sistema cardiovascular, o que gera aumento do risco de infarto agudo do miocárdio e de acidentes vasculares cerebrais. Já os diabéticos, por exemplo, podem sofrer um agravamento da falta de sensibilidade nas extremidades do corpo, especialmente mãos e pés, um dos incômodos causados pela doença.

A má circulação é caracterizada pela dificuldade do sangue passar pelas veias ou artérias, gerando sintomas como pés inchados, dor nas pernas, mãos frias e varizes nas pernas.A má circulação do sangue é uma situação comum, especialmente em indivíduos com excesso de peso ou em mulheres que tomam a pílula anticoncepcional. Em alguns casos pode ser hereditária e se manifestar constantemente, porém em alguns indivíduos pode surgir devido a outras causas, como passar muito tempo de pé, cruzar as pernas ou o envelhecimento do corpo.

Para se ter uma ideia, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que uma a cada cinco mortes no mundo tem alguma relação com queixas e sintomas ligados às quedas nas medições dos termômetros. Entre eles, destacam-se problemas como a sensação de mãos e pés frios, o cansaço excessivo, o aumento de dores, cianose (rouxidão) das extremidades, pele escamosa e formigamento.

Veja logo abaixo uma matéria que fala sobre a importância de adquirir hábitos saudáveis, no dia a dia, para combater as doenças circulatórias:

Hábitos do dia a dia podem melhorar muito sua circulação

Entenda como algumas mudanças no estilo de vida podem ajudar a evitar doenças circulatórias

A circulação é importante para o organismo, pois garante que o fluxo de nutrientes e oxigênio leve de forma eficiente os nutrientes e o oxigênio necessários para as células trabalharem e produzirem energia para o corpo funcionar adequadamente.

Problemas circulatórios são comuns, e podem estar relacionados inclusive à incidência de infartos, AVCs e outras doenças. Por sorte, manter a saúde circulatória é simples e envolve hábitos que todo o médico está cansado de recomendar, veja a seguir:

Medidas básicas de saúde

Para evitar problemas de saúde comuns das veias e artérias, como seu entupimento por blocos de gordura (aterosclerose), é importante seguir a risca as seguintes medidas básicas de saúde:

– Não fumar;

– Praticar uma atividade física regular;

– Cuidar bem da alimentação e do peso;

– Dormir bem;

– Lidar bem com estresse;

Mantendo sua saúde vascular.

Além disso, outros cuidados são importantes para manter a saúde vascular especificamente. Veja a seguir:

1. Evite permanecer de pé ou sentado por mais de uma hora. Se isso ocorrer, ande um pouco e procure fazer exercícios ficando na ponta dos pés. Mova as pernas enquanto estiver sentado;

2. Não use cintas abdominais, roupas apertadas, meias com elásticos apertados e jeans excessivamente justos;

3. Uma dieta rica em fibras, cereais, alimentos integrais, frutas, vegetais e grãos ajuda no controle do peso e também evita a constipação intestinal;

4. Use sapatos confortáveis. Saltos muito altos (acima de 7 cm) podem ser prejudiciais à sua circulação;

5. Melhore muito sua circulação fazendo exercícios aeróbicos (caminhada, bicicleta, natação etc.) pelo menos 150 minutos por semana e reforce a musculatura fazendo trabalho com peso, procurando fortalecer principalmente a panturrilha (batata da perna) duas vezes por semana. Evite exercícios de alto impacto ou que façam força para baixo;

6. Nos pacientes com problemas venosos e linfáticos, sempre que puder coloque os pés elevados, um pouco acima do coração;

7. Pacientes diabéticos e/ou portadores de insuficiência vascular periférica devem se habituar a examinar todos os dias os pés à procura de rachaduras, pequenos machucados e, caso encontrem, devem cuidar imediatamente. Ao fazer os exercícios, use um tênis bem confortável.

Enfim, cultive a arte de se bem amar. Pessoas bem amadas se cuidam, cuidam bem de seus relacionamentos, trabalham felizes, são ecológicas e vivem em harmonia. Cultive a alegria e o bom humor.

647924-O-estresse-é-uma-fase-aguda-de-ansiedade-e-esgotamento.

O ritmo do cotidiano moderno é aos 120 Km/h, sobre isso não há dúvidas. Ou seguimos o fluxo ou parecemos ficar desatualizados e lerdos demais para estarmos em qualquer lugar. Temos que seguir compassos frenéticos no trabalho, em casa, nos estudos, no relacionamento, com os filhos e isso tudo está tão difundido que parece até ser natural e não causar mal nenhum. O estresse é um termo que acabou se vulgarizando ao longo do tempo; o frenesi que vivemos, a quantidade exorbitante de tarefas, não necessariamente tornam as pessoas estressadas, mas com certeza exaustas. O estresse é, na verdade, um conjunto de reações físicas e fisiológicas herdadas dos ancestrais pré-históricos que dependiam delas para sobreviver. Quando se viam diante do perigo seu organismo entrava em estado de alerta, liberando mediadores de energia (a adrenalina é um desses mediadores), retesando os músculos, acelerando o batimento, elevando a pressão… Tudo isso para tornar o indivíduo apto para uma rápida tomada de decisão e/ou reação.

Mas hoje não enfrentamos situações de perigo em caçadas, o que nos leva ao estresse são situações que exigem reações físicas ou mentais. Ficamos estressados quando temos meia hora para entregar um formulário que levaria, no mínimo, uma hora para ser preenchido, ou quando fazemos uma pesquisa de biologia, que era para ter sido feita há três semanas, horas antes da aula, por exemplo. Qualquer situação que desencadeie uma reação imediata ou exija muita pressão para podermos racionalizar uma solução, é uma situação de estresse. A questão é que, por muitas vezes, as pessoas estão expostas integralmente a situações como essas, o que a torna cronicamente estressada.

A liberação direta desse conjunto de reações danifica o organismo. Quando nos estressamos, a musculatura se enrijece, para poupar o fluxo de sangue, que se torna maior para o cérebro, por isso é comum que pessoas estressadas sintam dores musculares constantes, principalmente na região das costas e ombros. Isso também é decorrente da onda de adrenalina, onde os músculos dessas regiões se enrijeciam de maneira a proporcionar mais força aos golpes ou mais velocidade em corridas, caso seja necessário.

Hoje o estresse ainda não está categorizado como doença, mas suas consequências estão presentes em todos os consultórios médicos possíveis. O acúmulo de adrenalina no sangue e no restante do corpo pode acarretar problemas estomacais sérios, como a Síndrome do Intestino Irritável (SII), onde o paciente permeia entre crises de disenteria e prisão de ventre, podendo até tornar-se intolerante a alguns alimentos. O surgimento de rugas está diretamente relacionado, uma vez que não conseguimos relaxar as feições quando apreensivos, inconscientemente criamos uma carranca que vai vincando a pele dia após dia.

A maneira mais eficaz de combater o estresse e seus efeitos é praticando exercícios físicos e tendo uma atividade como hobby. A energia gasta durante uma corrida, por exemplo, metaboliza os mediadores liberados durante o estresse, assim que consumidos, sentimos alívio e sensação de saciedade e felicidade. Praticar um hobby, principalmente uma atividade em que se tenha talento, libera endorfina, a substância da felicidade, que suprime a adrenalina.

É preciso ter cautela com medidas que amorteçam a sensação de fadiga causada pelo estresse. O álcool e os alimentos ricos em gordura e carboidratos liberam uma falsa felicidade momentânea, que acabam por deixar a vítima sentindo-se pior posteriormente. Não são somente drogas ilícitas que deixam sequelas graves, mas analgésicos e calmantes podem ter efeitos devastadores, já é comprovado que o uso constante de calmantes, por exemplo, consome neurônios saudáveis e inibe a produção de novos, afetando principalmente áreas do cérebro relacionadas à memória e assimilação de conteúdo novo, fazendo com que o cérebro não somente estagne, mas também regrida.

O consumo de alimentos saudáveis e uma mudança na rotina ainda são as melhores soluções para muitos dos problemas de nossas vidas, inclusive os consequentes dessa vida globalizada e frenética que levamos hoje.