Reprodução_Google_Baixa_Imunidade

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Todos já ouvimos conselhos de pessoas mais velhas a respeito de imunidade, não exatamente nesses termos, mas orientações como: “o frio traz gripe e dor de garganta, se alimente bem que é pra prevenir”. Pode não parecer, mas essas receitas de vó têm fundamento científico.

Durante o inverno, a característica massa de ar frio, causa quedas consideráveis na temperatura, principalmente em climas tropicais como é o do nosso país. Nosso organismo, até então, habituado com o clima quente, sofre para manter nossos 36°C internos, consumindo até o dobro de energia para aquecer nosso corpo; como muita energia é utilizada no aquecimento, pouca sobra para as demais funções, se as fontes de energia não forem renovadas através de alimentação ou suplementação vitamínica, o metabolismo está fadado a entrar em recesso e ficar suscetível e vulnerável para a entrada de vírus e bactérias. Somando isso ao fato da pouca exposição ao sol, portas e janelas fechadas e, muitas vezes, o uso de aquecedores. O ar se torna estagnado e um vetor mais que eficiente para disseminação de doenças das mais diversas.

A imunidade baixa no inverno, nada mais é do que a soma desses fatores e não necessariamente estão relacionadas a imunodeficiência. Existem predisposições genéticas como doenças autoimunes, que tornam as pessoas sensíveis em todos os momentos.

Algumas pessoas podem chegar a essas condições com o uso de alguns medicamentos que possam afetar o sistema imunológico, também se há exposição á radiação, quimioterapia, consumo de álcool, uso de drogas, excesso de exercícios físicos, estresse prolongado, perda de proteínas, pode ser que a pessoa seja acometida por deficiências imunológicas.

Ser vítima de resfriados e inflamações de garganta constantes podem ser sinais de baixa imunidade, mas não garantem um diagnóstico consistente, uma vez que podem estar relacionados a muitos outros fatores. Assim, não é tão simples a detecção, uma vez que repetir demais uma complicação não é certeza de uma queda na imunidade. Um indivíduo pode ter as unhas fracas durante meses, por exemplo, mas isso pode ser apenas consequência de má higiene ou falta de alguns nutrientes na alimentação.

Por isso, vale ficar mais atento aos sintomas decorrentes de doenças que são mais comuns quando as defesas do organismo estão frágeis. Confira exemplos dados pelo clínico geral Fernando Manna e a imunologista Elisabete Blanc:

Boca: herpes, amigdalite e estomatite

Pele: infecções recorrentes, abscessos, doenças gerais causadas por fungos, vírus e bactérias

Ouvido: otites

Região genital: herpes

Sistema respiratório: gripes e resfriados

É sempre recomendado se utilizar de suplementação vitamínica mesmo antes da aparição dos sintomas de baixa imunidade. Se a pessoa não tem tempo de se alimentar adequadamente ou praticar exercícios físicos o uso de vitamínicos em capsulas se revela uma irrefutável boa opção. A Take Care conta com um polivitamínico potente em sua linha de produtos em uma apresentação incrível.

Polivitamínico: 60 cápsulas softgel de 1.000 mg

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